
E quando a lagarta achava que o mundo tinha acabado, ela começou a voar!
É comum dizer-se que o ser humano é um “animal de hábitos” e por isso mesmo todos nós somos, de uma forma ou de outra, com mais ou menos impacto, “beliscados” quando vemos os nossos hábitos alterados.
A mudança representa uma transformação e implica novos caminhos, novas abordagens e novas soluções.
A mudança organizacional abrange a introdução de novos processos, procedimentos, tecnologias, que constituem uma abordagem diferente daquilo que as pessoas envolvidas geralmente consideram como a forma tradicional, prática e familiar de realizar o seu trabalho. Do ponto de vista individual, a mudança pode causar emoções e reações que vão do otimismo ao medo, podendo incluir ansiedade, desafio, resistência, entusiasmo, incapacidade, receio, pessimismo e motivação.
A gestão da mudança nas organizações é o processo fundamental de reconhecer, guiar e administrar as emoções e reações humanas, de modo a minimizar a inevitável queda de produtividade que geralmente acompanha as mudanças e que, pode comprometer o sucesso das alterações implementadas.
Nos dias de hoje as organizações vêm-se obrigadas a estar constantemente em processos de metamorfose, de modo a adaptarem-se ao mercado e serem competitivas – a mudança já há muito que deixou de ser pontual e passou a fazer parte das organizações modernas.
Quando falamos em metamorfose, referimo-nos às mudanças que ocorrem na estrutura, na forma do corpo e até mesmo na forma de vida de alguns organismos durante seu desenvolvimento.
Garantir a sustentabilidade do casulo – EMPRESA – gerir as fragilidades e forças da borboleta – COLABORADOR – faz parte do sucesso da metamorfose – TRANSFORMAÇÃO.
Quebrar o casulo, abrir as asas e voar!